Biblioteca CEVS: mudanças entre as edições
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O acervo do CID é bastante diversificado e inclui: | O acervo do CID é bastante diversificado e inclui: | ||
Edição das 17h46min de 4 de dezembro de 2024
Apresentação
O Centro de Informação e Documentação (CID) foi criado em 2003 e está vinculado ao CEVS da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul. O CID possui um acervo especializado em Vigilância em Saúde, abrangendo áreas como vigilância epidemiológica, sanitária, saúde do trabalhador e ambiental. Além de funcionar como uma biblioteca especializada, o CID é responsável pela preservação da memória institucional do CEVS, armazenando e disponibilizando materiais técnico-científicos produzidos pelos profissionais da instituição.
História
O projeto do CEVS/RS começou como uma iniciativa do CEIDS/ESP/RS em 2001. Em 2003, com a Portaria 47, foram definidas 10 ações para a implementação do plano de ação do CEVS/RS. Entre essas ações, destacou-se a criação de uma Biblioteca especializada em Vigilância em Saúde. Esta biblioteca foi planejada para apoiar os técnicos do centro, preservar a memória institucional e gerenciar a produção de publicações.
Localização
Endereço: Av. Ipiranga 5400, Jardim Botânico, Porto Alegre/RS- CEP 90610-000
Acervo
O acervo do CID contém 3.259 títulos catalogados, incluindo livros, CDs, DVDs, mapas, fitas VHS, plantas arquitetônicas, obras de referência, folhetos, monografias, teses, dissertações e artigos de periódicos. Entre esses materiais, destacam-se as publicações do CEVS, como o Boletim Epidemiológico (RS), que era produzido tanto em formato impresso quanto eletrônico até 2018. Além disso, o acervo inclui diversos materiais como folders, cartazes, guias, banners, cadernos e mapas, que são importantes para a Memória Institucional do CEVS.
Horário de atendimento
Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30min.
Serviços
O Centro de Informação e Documentação (CID) do CEVS/RS oferece uma gama de serviços, como Disseminação Seletiva da Informação (DSI), elaboração de fichas catalográficas, levantamentos bibliográficos e normatização de documentos, auxiliando na redação e apresentação de trabalhos técnicos e científicos de acordo com as normas da ABNT. Além disso, o CID orienta na elaboração de artigos e publicações periódicas e não periódicas conforme o Manual de Identidade Visual do CEVS/RS e as normas da ABNT. Também oferece suporte na pesquisa e localização de informações em bases de dados nacionais e internacionais, e registros publicados com ISBN e ISSN. Adicionalmente, o CID apoia a pesquisa do CEVS por meio da disponibilização de referências bibliográficas e resumos de artigos, e gerencia os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) de graduação, especialização, mestrados, doutorados, pós-doutorados e residência em Vigilância em Saúde, reunindo assim a produção intelectual da instituição nessa área. Sistema de Classificação da Biblioteca== Classificação da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (National Library of Medicine classification)
Recursos
Físicos
O CID conta com uma sala de estudos, computadores e a área do acervo e área administrativa.
Financeiros
Recursos do Estado.
Equipe
A equipe do CID (em dezembro de 2024) é composta pelos seguintes membros:
Adriana bibliotecária Camilla De Lima Bueno estagiária
Contatos
Telefone: (51) 3288-4061 E-mail: cidvs-cevs@saude.rs.gov.br
Composição de acervo
O acervo do CID é bastante diversificado e inclui:
- Livros - CDs - DVDs - Mapas - Fitas VHS - Plantas arquitetônicas - Obras de referência - Folhetos - Monografias - Teses - Dissertações - Artigos de periódicos
Entre esses materiais, destacam-se as publicações produzidas pelo CEVS, como o Boletim Epidemiológico (RS), que foi publicado em formatos impresso e eletrônico até 2018. Além disso, o acervo inclui folderes, cartazes, guias, banners, cadernos, folhetos, mapas e outros materiais que fazem parte da "Memória Institucional" do CEVS.
Cobertura temática
O acervo do CID possui principalmente materiais da Vigilância Sanitária, Ambiental, Epidemiológica e do Trabalhador, mas também outros da área da saúde.
Capacidade de revocação e precisão do sistema
A revocação e a precisão são inversamente proporcionais: uma indexação mais precisa resulta em menos documentos recuperados, e vice-versa. Essas capacidades estão relacionadas à exaustividade e à especificidade de um sistema.
Exaustividade e Especificidade do sistema
Os descritores criados como padrão a serem utilizados pelo Centro de Informação e Documentação do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CID/CEVS) e que não se enquadram aos DECs da Bireme se justificam pela adequação aos principais termos referenciados nas publicações e diálogos dos especialistas da instituição. Tem como objetivo facilitar o acesso bem como a recuperação da informação em seus diferentes suportes. Estes descritores devem ser utilizados em todos os documentos e/ou publicações que sejam revisados pelo CID.
Formação do indexador
O profissional responsável pela indexação na biblioteca deve ter formação específica na área, estar familiarizado com os princípios e técnicas de indexação, e conhecer bem as áreas temáticas da biblioteca e as necessidades dos usuários. Portanto, é essencial que o indexador participe de capacitações em sua área de atuação, e que a biblioteca indique ou ofereça formações complementares para esses profissionais.
Procedimentos relacionados à indexação
Este aspecto refere-se à descrição de como deve ser realizada a leitura documentária para fins de indexação, incluindo recomendações sobre quais partes do documento devem ser lidas e quais devem ser evitadas. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (1992) define três etapas: a) Análise do documento e determinação do tema de seu conteúdo; b) Identificação dos conceitos presentes no tema; c) Tradução desses conceitos para os termos de uma linguagem documentária.
Análise conceitual
A análise conceitual refere-se aos processos desenvolvidos para elaborar uma representação do conteúdo de um documento. Segundo Cunha (1989, p. 17 apud Behrmann et al., 2023), isso envolve uma leitura técnica do documento. A indexação, portanto, baseia-se em um conjunto de dados, conforme a Política de Indexação do SBUFRGS, elaborada pelo Grupo de Estudos de Indexação (GEI). Esses dados incluem: Título e subtítulo Resumo Sumário Introdução Ilustrações, diagramas, tabelas e seus títulos explicativos Referências Palavras ou grupos de palavras em destaque (sublinhadas, impressas em tipos diferentes) Conclusão Nenhum desses elementos, isoladamente, pode representar satisfatoriamente o conteúdo de um documento, sendo necessário considerar múltiplos elementos para uma indexação eficaz.
Campos MARC que serão utilizados para registros dos assuntos
1,3,5,8,20,40,90,100,245,260,300,650,700,856,930.
Identificação dos conceitos
Qual o assunto tratado no documento? Como se define o assunto em termos de teorias, hipóteses, etc.? O assunto contém uma ação, uma operação, um processo? O documento trata do agente dessa ação, operação, processo, etc.? O documento se refere a métodos, técnicas e instrumentos especiais? Esses aspectos foram considerados no contexto de um local ou ambiente especial? Foram identificadas variáveis dependentes ou independentes? O assunto foi considerado sob um ponto de vista interdisciplinar? [...]
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1992. p. 2 apud BEHRMANN et al., 2023).
Tradução
A etapa final da indexação envolve a conversão dos conceitos identificados em termos de uma linguagem de descrição. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (1992, p. 3) recomenda as seguintes práticas: Usar descritores existentes: Utilize os descritores já presentes na linguagem de indexação adotada pela biblioteca. Verificar novos termos: Para termos que representam novos conceitos, é necessário verificar sua admissibilidade em instrumentos de referência, como dicionários, enciclopédias de autoridade, tesauros e tabelas de classificação. Essas práticas garantem que a indexação seja consistente e que novos conceitos sejam corretamente integrados ao sistema de indexação.
Manual de indexação
O manual de indexação está em conformidade com a Política de Indexação, atuando como um guia prático e padronizado que aborda o tratamento temático da informação, incluindo diretrizes, filosofia, procedimentos e práticas. Ele serve para orientar os bibliotecários em seu trabalho. O manual deve estar acessível a toda a equipe envolvida no processo de indexação e pode ser utilizado como ferramenta de treinamento para novos funcionários e estagiários que participaram desse trabalho.
Linguagem documentária
A linguagem documentária é um método de controle e padronização de termos, previamente organizados e definidos, utilizados em um sistema. Seu objetivo é assegurar a qualidade do registro e a eficiência na recuperação das informações contidas no sistema. Entrada pós-coordenada,